de que quem ri muito chora muito;
de que tristezas não pagam dúvidas;
de que as pessoas mais apaixonadas não são necessariamente as que mais o demonstram, ou seja, os casais aparentemente “perfeitos” fazem-me “comichões” e desconfio sempre da aparente felicidade;
de que não existem pessoas felizes, nem vidas perfeitas;
de que a minha vida é uma merdinha e não uma merda como eu tantas vezes digo;
de que as pessoas que dizem muitas vezes querida e amor mal conhecendo a outra pessoa são falsas;
de que quem mais esperto se julga, menos esperto o é;
de que as amizades, as verdadeiras, são eternas;
de que o amor é eterno enquanto dura;
de que as coincidências existem e explicam muita coisa;
de que nada acontece por acaso;
de que se gosta de duas pessoas ao mesmo tempo, se se diz isto não se gosta de nenhuma;
de que as pessoas bêbadas fazem exactamente o que queriam fazer sóbrias mas não tem coragem;
de que os gajos preferem uma gaja que possam controlar para terem em casa e que lhe diga amem;
de que as mágoas não se afogam em copos nem anti-depressivos;
de que um amor não se esquece no psiquiatra, mas vivendo;
de que as pessoas são cada vez menos sinceras e nas costas dos outros podemos ver as nossas;
de que as pessoas por dinheiro se transformam;
de que as pessoas não devem ter várias carapaças consoante estão no emprego ou em casa;
de que ficar em casa e sobretudo sozinho não é boa solução para nada;
de que as meninas com ar certinho são sempre as piores;
de que pouca coisa do que parece, é;
de que a minha intuição raramente me engana;
de que os “eu faço e aconteço” são os primeiros a serem facilmente dominados pela “cara-metade”;
de que quando uma das partes anula a outra parte está a dar o primeiro passo para anular a relação. E com o consentimento da outra parte;
de que cão que ladra não morde, na verdadeira acepção da palavra;
de que não se devem engolir sapos;
de que o ditado “quem se cala não se entala” não é minimamente verdadeiro;
de que brincar com o fogo é bom;
de que os bois se agarram pelos cornos e quanto mais cedo melhor;
de que ninguém emagrece a beber muita água;
de que gostamos sempre mais de quem nos dá com os pés;
de que todas as fases da vida se têm que viver e quem não as vive numa determinada fase, vai vivê-la mais tarde, o que pode ser bem pior porque se está “out”;
de que as traições em pensamento são bem mais graves do que as físicas;
de que quem trai sistematicamente e casa com esse alguém, vai trair o resto da vida;
de que um caso mal resolvido é uma pedra no sapato que mais cedo ou mais tarde vai causar “calo”;
de que não acredito em relações à distância;
de que não acredito em pessoas super ocupadas;
de que não acredito em amores fulminantes, nem em amor à primeira vista;
de que não acredito em divorciados amigos, pelo menos no início da ruptura;
e... podia continuar mas também não acredito em vidas teorizadas!…Quem diria?… :p